Fiocruz alerta para novas variantes do vírus da covid-19
Conforme o estudo, a pandemia ainda não acabou e novos cenários de transmissão e de risco podem surgir.
Conforme o estudo, a pandemia ainda não acabou e novos cenários de transmissão e de risco podem surgir.
A vigilância ambiental está monitorando a febre amarela no Rio Grande do Sul com ajuda de moradores da área rural e de aplicativo.
A Anvisa precisa autorizar a mudança no local de fabricação do IFA para que as doses possam começar a ser entregues ao Programa Nacional de Imunizações.
A pesquisa indica que a presença do retrovírus endógeno humano da família K está associada não só ao agravamento da doença como também à mortalidade precoce.
A orientação é que a aplicação seja feita em hospitais, em razão da estrutura disponível e dos profissionais que realizam o procedimento.
O Rio Grande do Sul não registrava a presença do vírus causador da febre amarela desde 2009.
Os pesquisadores mostram que os jovens reinfectados tinham menos anticorpos do que aqueles que não voltaram a contrair o vírus.
O soro que está sendo testado atualmente em hamsters foi produzido a partir da inoculação do vírus inativo em cavalos.
Boletim apontou uma crescente presença do vírus nas amostras de água coletadas em Porto Alegre e em pontos de Novo Hamburgo e São Leopoldo.
Devido ao aumento de casos de coronavírus na Capital, o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Junior, anunciou, na tarde desta sexta-feira (12), restrições para combater o vírus. Porto Alegre voltará a restringir as atividades de shoppings, comércios, academias e restaurantes. De acordo com o prefeito, o decreto que especifica as novas restrições deve ser […]