Sinal amarelo
Cevs confirma caso de febre amarela em macaco na região Noroeste do RS
O resultado positivo para febre amarela foi obtido na quinta-feira da semana passada.
Sinal amarelo
O resultado positivo para febre amarela foi obtido na quinta-feira da semana passada.
O registro de casos pontuais de febre amarela no Rio Grande do Sul, atingindo principalmente bugios, mantêm atentas, em São Borja.
A vigilância ambiental está monitorando a febre amarela no Rio Grande do Sul com ajuda de moradores da área rural e de aplicativo.
De zika vírus, foram notificados 172 casos suspeitos, 20 casos confirmados, sendo 14 casos autóctones no Estado.
O caso mais recente de febre amarela na população de Caxias do Sul ocorreu em 2018, por uma pessoa que contraiu a doença em outro Estado.
O Rio Grande do Sul não registrava a presença do vírus causador da febre amarela desde 2009.
Os bugios são considerados sentinelas da febre amarela e não representam risco à população. Esses animais servem como indicadores da presença do vírus.
Os bugios (e os macacos-prego) são considerados sentinelas da febre amarela e não representam riscos à população.
Porto Alegre já é considerada área de vacinação para febre amarela em todo o seu território.
Os macacos servem como indicadores da presença do vírus no ambiente silvestre. Assim como os humanos, eles são picados pelo mosquito transmissor da doença.