Hoje a gente não vai falar de Europa (por tabela sim, pois a cidade é de colonização Alemã, rsrs). Vamos contar sobre as novas aventuras pelo Rio Grande do Sul, como foi em Bento Gonçalves (clique aqui se você não leu).
O lugar de hoje é Sinimbu, fica coladinha com Santa Cruz do Sul. A cidade é bem pequena (sim é uma igreja, uma praça e a pequena rodoviária), tem mais interior do que cidade, mas o seu tamanho não importa, o importante que é um lugar fantástico. Ao entrar na cidade, a gente se depara com uma linda catedral, digamos que ela é um enfeite no meio de Sinimbu.
Outro lugar que chama atenção na cidade é uma antiga pedreira, fica no interior na cidade, o pessoal chama de Cerro do Baú. No local, ficou o buraco feito pelo homem, mas o lugar está sendo “revitalizado” e a natureza deu o seu jeito e transformou o lugar em um encanto. Ao se aproximar do buraco dá para ter uma ideia de que ele é muito fundo (sua água parada dá um medinho e faz imaginar sua profundidade). Um lugar muito bacana e tranquilo para levar um chimarrão e esperar o pôr-do-sol.
Para chegar até o local, o caminho é estrada de chão, mas não tem problema, o caminho é bom e bonito (foi recentemente melhorado, pois antes o acesso era mais difícil). O único “problema” que nós encontramos foi de ficar parando pela estrada para tirar fotos dos casarões e igrejas antigas que apareciam durante o trajeto.
E como é bom em ir em lugares assim: com casas antigas e com a natureza em volta. O único barulho que se ouvia era o barulho do riacho e das nossas risadas (sim, a gente tá sempre de zoeira, haha).
De quebra no fim do dia a gente foi presenteado com um arco-iris no meio do caminho, até tentamos fotografar, mas vocês sabem como as vezes é difícil captar com as lentes as maravilhas que a natureza apresenta a nossos olhos (já tentou fotografar a Lua? rsrs).
Foi assim que o Vitor foi apresentado para Sinimbu, ainda tem mais para a gente ver por lá. Andar pelo interior em um dia de Sol é sempre uma boa ideia, saindo sem rumo e sem roteiro a gente conhece coisas “sem querer”, são as surpresas do caminho que fazem tudo valer a pena!
