Dez plantas gaúchas poderão exportar miúdos de suínos para Singapura

A autorização é válida para as 29 frigoríficos brasileiros que já são habilitadas A exportar carne suína com e sem osso para a nação asiática. Dez plantas ficam no Rio Grande do Sul.

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) foi informada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sobre a abertura do mercado de Singapura para miúdos de suínos produzidos no país. A autorização é válida para as 29 frigoríficos brasileiros que já são habilitadas a exportar carne suína com e sem osso para a nação asiática. Dez plantas ficam no Rio Grande do Sul.

Singapura é um importante parceiro comercial do setor. Em 2020, passou a ocupar o terceiro lugar no ranking dos principais importadores de carne suína brasileira, atrás apenas da China e de Hong Kong. De janeiro a julho deste ano, comprou 32 mil toneladas – 49% a mais do que no mesmo período de 2019.

“A liberação das vendas de miúdos para Singapura ocorre em um momento altamente favorável nos negócios com este mercado. Em 2020, nove novas plantas foram habilitadas para embarcar produtos. A abertura do mercado para um segmento de produto tão apreciado na região reforça a posição asiática como novo maior polo mundial dos negócios internacionais para a proteína animal do Brasil”, ressalta Francisco Turra, presidente da ABPA.

Veja a lista de plantas habilitadas no RS:

– Adele, em Frederico Westfalen;

– Alibem, em Santa Rosa e em Santo Ângelo;

– Aurora, em Sarandi;

– BRF, em Lajeado;

– Dalia, em Encantado;

– JBS Seara, em Seberi, Três Passos e Caxias do Sul;

– Languiru, em Poço das Antas.