No seu quarto ano de mercado e com 25 mil clientes atendidos em todo o Brasil, a Pling, já adotava em seu modelo de gestão de pessoas a possibilidade do home office. A startup oferece serviços digitais de marketing e gestão para profissionais autônomos.
Dos 25 colaboradores, apenas sete executavam suas jornadas na sede da empresa, localizada no hub de tecnologia da 4all, no Tecnopuc, em Porto Alegre. Mas, com as medidas de precaução adotadas para minimizar a transmissão do Coronavírus, o CEO da Pling, Paulo Esteves Filho, redesenhou a atuação da empresa.
“Adotamos e passará a valer mesmo depois desse período de pandemia uma lógica hospitalar, deixando apenas o núcleo diretivo presencialmente. Nossa ideia consiste em abrigar os “recém-nascidos”, ou seja, colaboradores novos, para que possam ser treinados, até que eles entendam a cultura da empresa”, disse Esteves.
Com a medida a Pling projeta aumentar o nível de comprometimento da equipe ao propor uma forma de trabalho que proporciona mais conforto a todos, com a possibilidade de trabalhar de onde for.
O mercado da Pling hoje é baseado em profissionais autônomos que enxergam a necessidade de estabelecer comunicação e marketing com seus públicos pela internet, mas não sabem por onde começar.
